Algumas Incertezas:
“Mari treinando com o seu
arco no dojô”
Nossa Mari, tempo que não te via com o arco
O mestre não deixa
"Atira uma flecha no alvo"
Porque?
Porque arco não é um instrumento ninja, ninjas usam Katanas, espadas, e não
itens desprezíveis como este!
Eu uso o item que eu quiser, gosto muito mais do arco!
Não! Você usa o item que EU quiser que você use!
Mari fica brava e sai do dojô resmungando. Ainda estressada encontra Kai no seu caminho
Você não parece muito legal
Nada não. Só umas coisas pessoais
Eu poderia saber?
Mari oscila tentada a contar, queria chorar e lhe contar
tudo procurando reconforto mas prefere manter o segredo.
Melhor não
Ok, eu estou indo ao parque, quer ir junto?
Mai se sentiu ridícula sentada em um balanço indo para
frente e para traz, mas pelo manos ao conversar com Kai ela esquecia o
problema com seu mestre, eles conversavam e riam, por muito tempo. Na volta
algo inesperado aconteceu, Os dois pararam, Mari encosta um pé na parede e estende a Mão, Kai coloca sua mão na de
Mari que o puxa para perto. Ele
enrosca suas mãos no quadril dela, ela enrola as mãos no seu pescoço e eles se
beijam. Nada de mais, um curto, simples porém reconfortante beijo. Quando
acabaram ela sorriu e encostou a cabeça nele, ele a abraçou e assim ficaram por
um grande tempo.
“Nath e Pako aparecem”
Nath para não atrapalhar os dois faz um sinal discreto para Mari vir, ela se despede
e sai com nath, conjura seu Kimono e lá vão eles atrás
da terceira carta:
O que foi aquilo? – Pergunta correndo
Depois te explico –Acelera
Nath resolve não pergunta mais, elas encontram com o ninja:
Demorou hoje einh
Mari não responde
Vamos, estou um pouco apressado
Novamente sem resposta
Arrg
Ela olha para ele e eles conjuram:
Yang, amuleto do fogo, transforme-se!
Espada!
Ying, amuleto de água, transforme-se! Hmm errr –Mari não queria usar a
espada, mas não viu outra opção -Espada!
Eles começam a lutar, Mari está mole fazendo movimentos de vagares
Está distraída hoje
....................... O que?
O que aconteceu? –Pergunta enquanto ainda luta
Atah, nada só umas err coisas
O ninja revira os olhos porque sabe que é inútil
perguntar o que, ele da um golpe e a imobiliza.
Nossa, que fácil.
Mari respira fundo se levanta e a carta voa para a mão dele,
ele solta um risadinha e some
Mari, o que aconteceu!? Você perdeu a terceira carta!
É, eu sei, recupero q próxima e depois a quinta ta bom?
Mari diz isso como se estivesse falando assim: Eu sei mãe,
tirei 5,5 na media, período q vem tiro 6,5. Mas não era só uma nota, era um
item que a daria vantagem na batalha final. Ela volta para o dojô:
A-ham-ham-ham(risada de velho sábio) o amor, atrapalha a gente não?
Como? Como você sabe
Eu sei de tudo Mari, também sei que você perdeu a terceira carta
Mari tenta desviar o assunto:
Então senhor sabe de tudo, consultando o vidente, vou
ganhar a batalha final?
Se continuar se distraindo com besteiras tipo o arco,
aquele menino não
Mari sabia que era verdade, não adiantava contra-argumentar
Ta, mas e se eu conseguir as próximas duas cartas? Ai eu
vou ter 3
Mas precisa das 5, 4 juntas são inúteis, precisa-se de
todas juntas
Mari já havia ouvido essa fase q o discurso que vinha em
seguida varias e varias vezes
Apenas um limão, faz uma limonada?
Se colocar muita água...
O mestre a olha feio
Um único elefante não é uma manada, um único peixe não
forma um cardume...
Ele cita mais uns 1000 exemplos e ela não presta atenção
em nada, só fica pensando em Kai
E para fechar, apenas 3 cartas, fazem algum efeito?
Mari não responde, pelo Maximo que tenha entendido a
pergunta continua pensando em coisas “mais importantes” (–sqn)
Vem Mari, vamos conversar...
“Mari vai para a casa de Nath...”
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