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sábado, 26 de outubro de 2013

Capitulo.01 Episódio.12 - Dificuldades com a "Carreira"

Dificuldades com a "Carreira"

Depois daquele dia, Mari passava grande parte do sue tempo deitada na cama apreciando a sua carta, as duas eram um pouco diferentes uma das outras.
Toc toc(som realista super on)”
Entra!

Mari, você ainda está ai obsecada olhando para essa coisa?
Não é obseção, é só que sei lá...(interrompida)

Os olhos de Nath ficaram dourados, e como um zumbi, passos duros e lentos começa a andar na direção de Mari e das cartas:
Nath? – Pergunta com medo

Mari começa a recuar na cama se apertando contra a parede conforme Nath ia chegando mais perto
Nath? Tudo bem? Quer uma água, um suco ou coisa do tipo? – Ainda com medo

Nath parece ignorar as palavras de Mari e continua andando em sal direção:
Nathzinha bonitinha... Quietinha, para traz ok?

Mari sem pensar pega um copode água de cima da mesa e joga o conteúdo em cima de nath que tremeu e chacoalhou a cabeça para se livrar da água.
Ahn? O que?... Eu não estava na porta agora mesmo?

Os olhos de Nath voltaram ao normal, Mari guardou as cartas e nath estranhou estar inteira molhada.
Vamos

As duas vão para o dojô, Mari conta a história para Woo e para Nath

Não vejo anormalidade nenhuma nessa história, as cartas são realmente muito poderosas, qualquer humano enlouqueceria em sua presença com o seu poder... Porém a Nath não enlouqueceu.

Woo lançou um olhar bravo, malicioso e ao mesmo tempo como se examinasse Nath
Não quer nos contar nada Nath?
Contar o que, eu não sei de nada! – Nath diz em desespero
E isso não tem nada a ver com ela falar com Pako?
Acredito nas duas -Diz em tom duvidoso- De qualquer forma vou estudar mais, e Mari, tome cuidado com a carta
Pode deixar mestre

Woo entra em seu deposito, sua casa tinha um jardim pequeno na frente, decorado ao estilo japones, em seguida a casa bem grande onde Mari tem m quarto que divide um beliche com Nath para quando está chovendo e elas não conseguem voltar para casa, o jardim de traz, que era grande e onde Mari treinava, nele tinha uma pequena cachoeira e um pequeno rio, além de plantas e coisas para treino. E bem atraz um deposito, Mari nunca entrara lá, porém fazia ideia do que a esperava, um lugar escuro, com vários armários antigos, um monte de caixas de papelão jogadas no chão, uma mesa com envelopes e papeis, e uma cadeira, além de uma estante de livros.
Nath olhava para baixo como se tivesse levado uma bronca e ficado de castigo, seu olhar tinha um pouco de culpa e outro pouco de tristeza. Mari as vezes se arrependia por ter colocado a amiga nisso tudo, as vezes queria ter mantido o segredo, mas sabia que precisava falar sobre isso para ela.
Vai ficar tudo bem, você é tão humana quanto qualquer um ao seu redor.
Infelizmente ao meu redor tem uma garota ninja com poderes mágicos, um cachorro alienigena verde e um sensei que controla a agua de 3457 anos e um garoto de fogo ninja igual a você que tenta te matar e não consegue me ver! Acha isso normal Mari?! Acha!?

Nath de triste havia ficado brava, Mari recuou um pouco como se temesse que ela voltaria a se tornar um zumbi.
Nath, eu sei que foi estranho para você descobrir do nada o que eu sou mas...(interrompida de novo)
Mari, a gente se conhece dês de o pré! Vicê sempre saia nos momentos mais importantes e dava desculpas ridículas para n continuarmos a fazer o que estivéssemos fazendo, ai chega você ano passado me dizer que é uma ninja, que luta, treina e coleciona cartas de yuighi oh, quer que eu faça o que, fale ah, que legal, parabéns então!
Ei, não sou de yughi oh, elas tem poderes viu..
Ah é?! Pa-ra-béns! para elas então!
Nath, eu fiz o possível para você não descobrir muito cedo, e nem deixar de descobrir, se te contei o segredo é porque confio em você – Mari falava de um jeito calmo e conciliador

Nath enxuga uma lagrima, de brava vai para triste de novo, Mari faz uma cara de que comeu algo podre e suspira fundo
O que foi?
Olha lá

O ninja passou correndo por cima de alguns prédios, Nath revirou os olhos, sabia que a culpa não era de Mari, mas sabia também que não podia evitar. Não sabia se sentia raiva do ninja, das cartas, ou de tudo, mas não teve escolha, pegou a câmera na mochila, Mari invocou o kimono e elas correram atrás dele.

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